Idas, vindas, voltas e algo inextinguivelmente comum: o espírito da vida. É comovente poder sentir que nosso planeta possui ilhas de amor, ilhas de carinho, ilhas de boa vontade...fraternidade, prosperidade, sabedoria... vida. Enquanto isso, o que fazemos? O quanto contribuímos dia-a-dia para que essas ilhas se fortaleçam? Quanto nos lembramos delas? Quanto nos aproximamos? Quanto reverenciamos? Propagamos? Para estas perguntas não encontro respostas positivamente mensuráveis. O que posso fazer? Devo fortalecer, lembrar, aproximar, reverenciar e propagar essas ilhas de amor, com a máxima potência do meu ser. Esse é meu objetivo.
Com um efeito lindo tenho me aproveitado dos "blogueiros", tenho compartilhado de suas experiências, tenho me emocionado profundamente, tenho sido sinceramente grata. Porém tenho sido displicente. Sinto-me como alguém que olha pelo buraquinho da fechadura para ver além de sua casa. Consigo ver paisagens lindas, consigo perceber a vida ao meu redor, mas sempre por detrás da porta. O que posso fazer? Devo compartilhar tudo que eu sentir ser belo, com a máxima potência do meu ser. Essa é minha meta.
Meus instrumentos são a simplicidade, a honestidade e o respeito. Pela simplicidade, explico que apenas quero atingir minha meta e meu objetivo, por isso simplesmente escreverei o que vier ao meu coração. Para tanto é fundamental que eu aja com honestidade, pois minhas intenções são a fim de propagar as coisas boas da vida. Através do respeito, encaro todos os leitores como se fossem um único coro, e os reverencio desde já. Obrigada.
E quem sou eu? Sou mais um pedacinho do universo compilado por um conjunto de matérias microscópicas em perfeita estabilidade: corpo e mente. Matéria e espírito. Defeitos e pureza. Diferenças e afinidades. O que importa é de onde vim e pra onde estou indo: vim do mesmo lugar que você e temos o mesmo destino.
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